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VINHA DO MOURO BRANCO 2021

9,90 €
Com IVA
Referência 5606005115050 Categoria Início Marca Quinta Do Mouro
Avaliação
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O Vinha do Mouro Branco 2021 apresenta uma cor amarelo-palha límpida e brilhante. No nariz, revela uma expressão aromática intensa e elegante, com notas de citrinos frescos, como limão e lima, complementadas por nuances florais subtis e um toque de maçã verde. No palato, este vinho destaca-se pela sua frescura vibrante e acidez bem equilibrada, proporcionando uma sensação de leveza e vivacidade. Os sabores de frutas cítricas persistem, acompanhados por uma ligeira mineralidade que acrescenta complexidade e profundidade ao perfil gustativo. O final é longo e refrescante, deixando uma impressão duradoura de frescura e pureza.

Ano 2021
Casta ANTÃO VAZ ARINTO VERDELHO
Temperatura a Servir 8-10ºC
Região ALENTEJO
Enólogo Miguel Louro
Grau 12º
Potencial de Guarda CURTO / MÉDIO PRAZO
Capacidade 750 ML
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Um produto com História

Em Estremoz o póquer ditou a sorte:


A quinta no Alentejo, em vez do Porsche na garagem

A Quinta do Mouro está situada às portas da cidade de Estremoz, e pertenceu por séculos à família Zagalos, uma das mais abastadas da cidade. Esta original “quinta” no Alentejo, onde dominam as vastas herdades, possui uma casa apalaçada do séc. XVIII, jardins encantadores, caramanchões e tanques setecentistas. Em 1979, com apenas 26 anos, a sorte ditou o destino de Miguel Louro numa mesa de póquer, entre amigos, ao surgir-lhe o dilema de comprar um Porsche ou a Quinta do Mouro. Os primeiros hectares de vinha seriam plantados em 1989, após uma incursão falhada na pecuária, sendo hoje um dos mais icónicos produtores de vinho da região.

« ‘Numa passagem por aqui, em 1978, vim ver esta quinta que estava à venda. Isto ficou-me no olho, na ideia, mas eu na altura tinha 25 anos e tinha que arranjar dinheiro para comprá-la… Fui sentar-me a uma mesa de póquer, umas horas largas, na esperança de a sorte me dar os meios. E foi o que aconteceu’.  (…) Deram, os créditos da jogatina, para comprar a quinta e fazer obras… Os meus amigos quando perdiam diziam: ‘Pronto, ‘lá vai ele arranjar mais um bocado do telhado’ »
Entrevista a Rogério Vidigal,  Revista Epicur,  nº27,  Agosto de 2014

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