DÃO

Cor pouco carregada, pouco alcoólico, fresco e fácil de beber como os vinhos do passado mas tem a beleza aromática, a intensidade de fruta na boca e o equilíbrio proporcionados pela viticultura e enologia atuais.

Aroma intenso e complexo, cheio de caráter e delicadeza. Na boca, tem uma forte presença, mas é muito fresco e suave

Pouco carregado na cor, muito aromático e fino no nariz, com notas de canela, cereja e tabaco. Complexo e sedoso na boca. Tudo sem  peso e sem excessos.

Vinho fermentado em lagares de granito com pisa a pé. Estágio de 6 meses em barricas de segundo ano de Carvalho Francês e Americano. Estabilização natural e uma ligeira filtração de modo a manter todo o seu potencial.

Vinho estruturado com frescura e concentrado na cor, aromas onde sobressai a fruta vermelha e algumas notas tostadas.

Com cor rubi aberto, o aroma é fino, fresco e frutado. Na boca, mostra-se um vinho mineral, muito elegante e onde os tons de frutos silvestres e as notas de Terroir prevalecem. A boa acidez está em harmonia com a fruta. O estágio em cimento proporciona um final de boca muito fresco e elegante e com boa persistência. 

Cor Rubi com um nariz fruta preta, um lado vegetal proveniente do Jaen. Na boca é fresco, com taninos finos e algum especiado. Estrutura média, longo e persistente.

Pode um vinho dizer de onde vem? Luís Seabra acredita que se se reduzir a intervenção da vinha à garrafa ao mínimo, tal como o contacto com o inox, privilegiando a fermentação e estágio em madeira, os vinhos produzidos são crus e puros.

Este vinho revela-se com muita fruta escura, boa estrutura sem exagero, toque silvestre e um pouco de vegetal. Boa acidez.

Com um estágio de um ano em barricas de carvalho Francês e Americano, sofreu depois uma estabilização natural e uma leve filtração.

Vinho estruturado com frescura e concentrado na cor e aromas, com um final persistente e harmonioso. Nariz com alta intensidade, fruta vermelha, violeta e especiarias, tudo num disco atraente e moderno. Sofisticado e macio na boca, encorpado e com final de boca redondo.

Também conhecida por Rufete, a Tinta Pinheira é uma casta com longa história no Dão.

É um tinto maduro, de textura sedosa, mas com bom nervo e sabor agradabilíssimo, muito vinoso, lembrando o bom cheiro dos lagares em plena vindima.

O Dão Rótulo Touriga Nacional é um mono-varietal de uma das castas mais reconhecidas em Portugal. Dadas as características da região do Dão, conseguimos dominar a exuberância e a intensidade desta variedade, dando prevalência à acidez, frescura e baixo grau. Sem presença de madeira, é um vinho franco, direto e bastante gastronómico.

Vinho com uma cor rubi aberta , no aroma é fresco, com ligeiras notas de frutos silvestres. Na boca, a mostrar-se uma Touriga fresca e vibrante, taninos finos e boa acidez. Final fresco ,apelativo para beber mais um copo!

Com quatro castas de grande carácter, o Taboadella Villae tinto é um lote diferenciador que forma um conjunto que pode apelidar-se de “casamento perfeito”. A Tinta Roriz confere estrutura e músculo, o Jaen evidencia a sua garra natural, o Alfrocheiro traz a mineralidade e a Tinta Pinheira demonstra os aromas de floresta e do bosque.

A Touriga Nacional é o ícone internacional das castas portuguesas com origem na região onde melhor se exprime, o Dão. Na Taboadella é uma casta que brilha a solo, e este é um grande exemplar da sua acidez natural com este terroir excecional a permitir-nos detetar as violetas que povoam o aroma na nossa memória em complementaridade com as notas de altitude a especiaria preta e o quartzítico aroma a granito molhado, numa complexidade surpreendente.